Academia Inglesa em Bangu se destacou nas comemorações do Halloween

Como forma de enriquecer suas grades de ensino da língua inglesa, e como não poderia deixar de ser, reforçar o conhecimento da cultura inglesa entre seus alunos, os cursos e escolas de inglês no país não deixam passar em branco as comemorações do dia de Halloween, o maior feriado não cristão dos Estados Unidos e uma das principais festas populares do velho mundo.

Celebrado principalmente nos Estados Unidos, o Dia das Bruxas, ou Halloween, se espalhou por diversas partes do mundo, tornando-se parte da festividade local. A data comemorativa une tradição, terror e um universo lúdico muito compartilhado  com as crianças.

O Dia das Bruxas, como é conhecido hoje, se formou entre o século 15 e 18. Os festivais de agricultura, as fogueiras eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.

Outro costume de Halloween era o de prever o futuro – previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.

Na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, em Bangu, na Rua Falcão Padilha, a Academia Inglesa mantém há décadas em seu calendário cultural e faz uma das mais bonitas alusões ao dia das Bruxas ou do Saci, entre outros títulos.

Doces ou travessuras (trick or treat), uma das atrações das festas de Halloween, é a frase geralmente dita pelas crianças no momento de pedir doces nas casas da vizinhança na noite da comemoração. Na tradição, as casas que se recusam a oferecer os doces podem sofrer com as travessuras dos pequenos. Na Academia Inglesa a mesa de doces foi posta e as travessuras foram trocadas por brincadeiras e jogos.

No quesito Fantasias, a aluna Maria Clara, há 4 anos na instituição, participando pela segunda vez do evento,  levou a sério a tradição de usar uma boa fantasia no Halloween. Não usou versões tenebrosas como nos EUA pois faltou tempo, mas usou o improviso com uma peruca, roupas e botas da mãe para ilustrar a fantasia de Thiffany, esposa do Chucky.

A aluna Maria Luiza se fantasiou de Bruxa; Marinho e Gabrielly de “Possuído por algum demônio”, tema autoral, e Chucky.

Nathália mostrou o estilo Capetinha, Sophia, reeditou a Bruxinha, Maria Rita a Anjinho e Ana Beatriz a Havena.

O momento de terror e histórias macabras entre grupos foram protagonizados pelos alunos infantis Enzo e Donny que fizeram a dupla de vampiros.

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Postado em _Slider, Cultura, Educação